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quinta-feira, 14 de abril de 2011

Preservar O Meio Ambiente É Preservar A Vida

A Semana do Meio Ambiente foi útil para a conscientização da sociedade em relação a diversos assuntos ligados ao nosso planeta, que precisam de uma atenção maior. Aproximadamente 600 espécies de plantas e 200 de animais nativos do Rio Grande do Sul estão ameaçadas de extinção. Segundo especialistas, isto é um fenômeno natural, porém estudos indicam que nos próximos 25 anos, de 2% a 8% das espécies vivas irão desaparecer por causa da destruição de ecossistemas naturais.

O processo de seleção natural está aumentando cada vez mais, principalmente devido a fatores praticados pelo homem, como: desmatamento, urbanização e poluição na natureza. O ser humano é um dos elementos do ecossistema, portanto, ele está relacionado aos outros seres, inclusive em conexão com os fatores abióticos, como o clima. Caso comecem a desestruturá-lo, conseqüentemente estarão desenvolvendo graves problemas para si próprios também. O aquecimento global já está apresentando suas conseqüências. Um dos exemplos foi o ciclone extratropical que abalou o Litoral Norte do RS e região metropolitana de Porto Alegre.

Se tudo continuar como está, com a tendência de piorar, no futuro faltará água potável; terras livres de poluentes para o cultivo da agricultura serão difíceis de encontrar; e animais pertencentes à cadeia alimentar humana se extinguirão, fazendo com que o ser humano passe dificuldades que pode até causar uma crise mundial.
Se tudo for deixado para ser resolvido quando agravar a situação, como é o caso de muitos assuntos no Brasil e no mundo, onde é preciso que aconteça uma tragédia para haver conscientização, mais tarde, pode ser que não seja mais possível achar uma solução. É importante refletir sobre o provérbio: "Somente quando for cortada a última árvore, pescado o último peixe e poluído o último rio, é que as pessoas vão perceber que
não podem comer dinheiro". Por tudo isso, é importante que continue sendo realizadas campanhas ambientais que alertem e conscientizem as pessoas, que precisam dar valor para o ecossistema do qual fazem parte e valorizarem sua própria qualidade de vida e de seus futuros filhos e netos.

quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

A Água

A água é um bem finito que vem causando
sérias preocupações no mundo todo, uma vez que suas
fontes estão cada vez mais escassas. A maior parte de
toda a água doce do planeta encontra-se na América
do Sul, mais precisamente no Brasil. E, infelizmente,
nossos governos e o próprio povo não têm respeito
por este patrimônio tão indispensável ao homem e a
todos os seres vivos.
Eis a proporção dá água, segundo o Ministério
do Meio Ambiente:
água salgada: aproximadamente 97% (da massa líquida);
água doce: aproximadamente 3% (do total);
água potável: aproximadamente 0,7% (pronta para o consumo).
Segundo o RDH - Relatório de Desenvolvimento Humano da ONU:
- cerca de 1,1 bilhão de pessoas não têm acesso à água tratada no mundo;
- por volta de 2,6 bilhões não têm instalações básicas de saneamento (maioria dessa
população vivendo na África e na Ásia);
- metade dos leitos hospitalares é ocupado por doenças causadas pelo uso de água
imprópria;
- a diarréia tira a vida de 4.900 crianças menores de 5 anos por dia.
Enquanto um habitante de Moçambique usa, em média, menos de 10 litros de água
por dia, um europeu consome entre 200 e 300, e um norte-americano, 575 (50 litros só nas
descargas). Cada pessoa deveria ter disponíveis ao menos 20 litros de água para consumo,
por dia.
- A água está distribuída pelo planeta de forma desigual.
- Vários países da África e Oriente Médio já não tem água.
- De toda a água doce disponível no planeta, aproximadamente 13,7 % está no
Brasil.

Poluição Urbana e Rural

Nas áreas urbanas, os resíduos provenientes da
queima do petróleo, fonte principal de energia para
mover veículos, máquinas e equipamentos, e gases
provenientes da atividade industrial, podem ser
liberados para a atmosfera, com riscos de poluir o ar
com substâncias potencialmente nocivas aos seres
humanos e demais seres vivos.
Resíduos industriais, águas já utilizada e os
esgotos domésticos ainda são despejados diretamente
nos cursos de água em grande parte do País.
Apesar das medidas de impactos ambientais introduzidas nas últimas décadas,
os resíduos sólidos ainda se acumulam em lixões em partes das cidades.
No meio rural, o uso indiscriminado de
agrotóxicos coloca em risco a vida de agricultores, seus
familiares, consumidores dos produtos agrícolas, solo,
água e toda a cadeia de organismos vivos que habitam
esses meios.
Fertilizantes utilizados nas áreas agrícolas
podem potencialmente provocar nos mananciais
processos de eutrofização (elevação da quantidade de
nutrientes presentes na água, que é um processo nocivo
aos humanos) e a contaminação do meio ambiente
como um todo, por metais pesados.
Dejetos provenientes da produção animal
contaminam os rios e córregos, quando neles
descarregados diretamente. A destruição da cobertura
vegetal, a erosão dos solos, as queimadas, a superlotação
das pastagens e o consequente processo de assoreamento
dos cursos d’água são problemas comuns a todas as regiões.
Mesmo considerando os avanços que o Brasil vêm obtendo em relação à
preservação do meio ambiente, os problemas ambientais ainda existentes colocampara a
geração atual algumas questões de solução bastante complexas:

Estamos realmente colocando em risco a vida, se não de todos, pelo
menos de parte dos seres vivos que habitam este planeta?
Se o desenvolvimento é necessário, que preço estamos dispostos a pagar por
ele?
Essas são questões relevantes e atuais que estão, cada vez mais, atraindo a
atenção de organizações não-governamentais e parcelas significativas da população,
sejam elas organizadas ou não.

Modelo de Desenvolvimento

Os efeitos do modelo dominante de
desenvolvimento, que visa lucro e
produção de bens de consumo, têm
resultado na concentração de poder com
desigualdades sociais sem precedentes,
além da perda acelerada das riquezas
culturais e naturais que se formaram ao
longo dos tempos. Os problemas
decorrentes desse modelo são inúmeros e o
resultado é que o ser humano parece
assolado em negatividade, muitas vezes
acuado e com sensações de impotência à
ação. A educação ambiental vem
exatamente mostrar que o ser humano é capaz de gerar mudanças significativas ao
trilhar caminhos que levam a um mundo socialmente mais justo e ecologicamente
mais sustentável.
A educação ambiental deve sempre trabalhar o lado racional e estruturado
juntamente com o sensível e de valores, a fim de propiciar oportunidades mais
significativas que possam ampliar o interesse, a autoconfiança o engajamento e a
participação de indivíduos em promover benefícios sócio-ambientais. Entre
conhecimento e ação, ou, ainda mais importante, entre conhecimento e
comportamento harmônico com a natureza, existe uma grande distância que precisa ser
compreendida para que as mudanças almejadas possam ser alcançadas.
O caminho da teoria à prática também requer uma série de posturas do ser
humano, que por sua vez dependem de autoconfiança, orgulho, realização e
dignidade. Meios de levar o indivíduo por essas etapas de crescimento pessoal
também fazem parte da educação ambiental.
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O modelo de desenvolvimento atual, desigual, excludente e esgotante dos
recursos naturais, tem levado à produção de níveis alarmantes de poluição do solo, ar e
água, destruição da biodiversidade animal e vegetal e ao rápido esgotamento das reservas
minerais e demais recursos não renováveis em praticamente todas as regiões do
globo. Esses processos de degradação têm suas origens em um modelo complexo e
predatório de exploração e uso dos recursos disponíveis, onde conceitos como
preservação, desenvolvimento sustentável, igualdade de acesso aos recursos naturais e
manutenção da diversidade das espécies vegetais e animais estão longe de serem realmente
assumidos como princípios básicos norteadores das atividades humanas.

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Condomínios Sustentáveis: Investimento Ecologicamente Correto

O conceito de condomínios sustentáveis vem se popularizando em nosso país conforme cresce a consciência ecológica e os problemas e distúrbios climáticos se espalham pelo mundo manifestando-se com cada vez mais violência e freqüência. As preocupações de uma grande parcela da população só aumentam conforme notícias de eventos climáticos nunca antes vistos começam e espalhar-se pelo planeta e a assustar até os mais céticos críticos do aquecimento global.

Da mesma forma, o entendimento de que a água potável será um elemento raro e extremamente caro num futuro bem próximo, se nada for feito, e que muitos conflitos e guerras poderão vir a ser travadas pelo simples controle das fontes de água doce existentes ou remanescentes dá, muito bem, o real panorama do que pode vir a ser enfrentado pela raça humana num futuro não muito distante.

Assim, uma habitação que seja capaz de economizar recursos como água e energia e que seja capaz de reverter seus resíduos transformando-os em benefícios ou fontes de renda para si; é um conceito inovador e bem-vindo em qualquer sociedade minimamente preocupada com seu futuro e em garantir a sua continuidade. Por esses e outros fatores, cada vez mais empresários do ramo de construção civil vêm investindo na construção de condomínios sustentáveis com grande sucesso e obtendo lucros substanciais com a comercialização das unidades e “vendendo a idéia” da sustentabilidade.

O sucesso alcançado por esses pioneiros da construção de condomínios sustentáveis prova que esses empreendimentos sustentáveis possuem um grande atrativo para indivíduos de todas as classes sociais e com poder aquisitivo suficiente para garantir a compra, mesmo financiada, dessas unidades habitacionais. No entanto, curiosamente, ainda vemos com uma certa timidez a proliferação de condomínios sustentáveis em nossas cidades por fatores muito mais culturais do que econômicos.

As construtoras mais tradicionais ainda receiam em realizar investimentos de grande porte na criação de condomínios sustentáveis muito mais por preconceito e por desconhecimento do potencial mercadológico desses imóveis do que, propriamente, por razões econômicas. Achando que os ganhos de marketing e de fomento para as vendas não compensarão os investimentos realizados, essas construtoras ainda se mantêm presas ao “modo antigo” de construir. Contudo, conforme novos e arrojados empreendedores que erguerem estes projetos sustentáveis obtiverem sucesso comercial e mais e mais construtoras acabarão por lançar-se a esse mercado que tem tudo para tornar-se o padrão futuro de construção de moradias.

Os condomínios sustentáveis serão capazes de garantir uma correta e racional utilização de recursos naturais cada vez mais escassos e caros. Economizando dinheiro para seus moradores e garantindo ao planeta a possibilidade de recuperar-se de forma adequada para fazer frente ao consumo dos recursos necessário a manutenção das futuras gerações de habitantes do planeta. Garantindo um correto uso da água e sua reciclagem; a economia de energia elétrica e, conseqüentemente, dos recursos necessários a sua geração e transmissão; além de assegurar um destino correto para os resíduos e dejetos provenientes desses condomínios, essas construções representarão a “ponta de lança” do movimento de recuperação ambiental a longo e médio prazo.

Carros ecologicamente corretos poderiam salvar as montadoras americanas

Imagine que você está administrando uma montadora de veículos local. Os preços ascendentes da gasolina ameaçam as suas lucrativas vendas de veículos utilitários esportivos, uma abundância de capacidade de produção de carros prenuncia concorrência ainda maior e os incômodos contratos com os sindicatos limitam a sua capacidade de reduzir os custos. Além disso, há os chineses. Eles estão começando a encaixar as peças que vêm fabricando há anos, e, cedo ou tarde, carros inteiros da China entrarão no mercado a preços assustadoramente baixos.

O que é que você faz? A resposta fácil é seguir o caminho trilhado por Detroit há anos. Se esforce para produzir veículos bem feitos, mas sem graça, e ofereça-os ao consumidor com grandes descontos. Deixe que o seu índice de débitos caia para baixo do patamar de investimentos. E quando a Califórnia tentar impor reduções compulsórias dos gases causadores do efeito estufa, processe o Estado, ainda que outras unidades da federação queiram implementar os mesmos padrões rígidos - e ainda que alguns consumidores estejam fazendo fila para pagar vários dólares a mais por veículos híbridos que economizam energia rodando tanto a gasolina quanto a eletricidade.

Mas eu sou o primeiro a reconhecer que sem um generoso contracheque de presidente de empresa, estou longe de estar qualificado para gerenciar uma grande companhia manufatora. Mas não é possível que a Ford e a General Motors estejam no caminho errado?

O que aconteceria se uma delas decidisse abandonar o grupo tradicional de empresas do gênero? Se uma grande montadora decidisse se reinventar como a primeira e única companhia automobilística verde, produzindo apenas carros híbridos, movidos a "diesel limpo", e outros veículos altamente eficientes? Não estou falando de Birkenstocks sobre rodas, entendam bem, mas sobre carros prazerosos e funcionais, que rodam muitos quilômetros por litro.

Pensem nas vantagens. Tal companhia poderia reduzir os custos de produção dos híbridos devido à economia de grande escala. Ela estaria pronta - ou melhor, ansiosa - por acatar as rígidas regras para a limpeza da atmosfera onde quer que estas fossem impostas. E estaria bem posicionada para se aproveitar da determinação federal de uso do óleo diesel com baixo teor de enxofre, algo que no ano que vem abrirá as portas para a fabricação de motores diesel mais limpos. E não teria mais que competir tanto com relação aos preços, porque os consumidores já se mostraram dispostos a pagar mais por carros mais eficientes.

Assim, imagine que você controla tal companhia. Sob uma perspectiva de mercado, você está no céu. Para os ecologicamente conscientes, você vende a perspectiva de salvar a Terra, ainda que apele para a ideologia fútil de status social junto a consumidores afluentes que, caso contrário, jamais sonhariam em comprar um carro norte-americano. Existem muitas dessas pessoas? Você poderá ficar surpreso. Como indicação, pense no número de ouvintes da National Public Radio: 26 milhões. O seu lema junto a esse grupo é simples: "Faça a coisa certa".

Após um século de dominação mundial do petróleo, o biodiesel finalmente encontra um lugar sob os holofotes. Ele é uma mistura de ésteres, compostos orgânicos formados por um ácido e um álcool, obtido em um processo chamado de transesterificação.

Mas a beleza do seu negócio é que ele também atrairia os carnívoros proprietários de veículos utilitários esportivos. Para eles, a sua auto-suficiência, o patriotismo e a guerra contra o terrorismo - a satisfação de mandar os produtores estrangeiros de petróleo pegar o seu petróleo e se afogarem nele. E o seu lema ainda seria: "Faça a coisa certa".

E os seus veículos certamente trariam uma marca de exclusividade. Afinal, os híbridos já são item obrigatório de consumo de alguns astros do cinema e dos seus imitadores em Los Angeles. Imagine só contar com a marca que transporta os ambientalistas chiques espalhada por todo o mundo. Esse é um marketing que o dinheiro é incapaz de comprar.

Mas nisso tudo não há um perigo - o de que a sua companhia se torne apenas um nicho localizado? Creio que não. Novos veículos com motores elétricos híbridos devem responder por 3,5% das vendas domésticas até 2012, em relação aos 0,5% registrados no ano passado, enquanto que aqueles movidos a diesel limpo devem responder por 7,5%, contra 3% no ano passado, segundo a previsão da firma J.D. Power-LMC Automotive Forecasting Services. O total projetado é de 11%. A título de comparação, a fatia de mercado da Toyota no ano passado foi de 12,2% e a da Honda de 8,2%.

Um dia desses houve uma indicação de que a Ford poderia seguir esse caminho. No equivalente automotivo daquelas pinturas do tipo "Peaceable Kingdon" ("Reino Pacífico"), nas quais o predador e a presa ficam lado a lado, o Sierra Club se uniu à Ford Motor para promover uma nova versão híbrida do novo veículo utilitário esportivo Mercury Mariner. Infelizmente, a Ford fabricará apenas um punhado dos Mariners híbridos.

Certo, mas não existem barreiras tecnológicas para a criação de uma companhia de carros limpos? Será que as grandes montadoras poderiam se reorganizar dessa forma, tanto física quanto culturalmente? Decerto que sim. Seria um projeto caro, mas existem precedentes. Toda a indústria automotiva norte-americana já se reformulou para enfatizar a qualidade, e agora ela fabrica alguns dos carros mais confiáveis do mundo. Talvez a melhor forma de uma montadora gerenciar essa nova transição fosse criar uma nova marca, de forma similar ao que foi feito certa vez pela GM com relação à Saturn. Porém, neste novo caso, a nova marca incorporaria a companhia que lhe deu origem.

Os negócios tradicionais não são mais uma opção. As mudanças são arriscadas, mas neste caso as conseqüências de não se fazer nada são uma aposta cujo resultado é certo - uma aposta que eu pessoalmente não gostaria de fazer.

Alternativas ecologicamente corretas Os especialistas indicam alguns dos itens mais nocivos à natureza e apontam alternativas para substituí-los por outros mais ecologicamente corretos. Em todos os casos, há outra vantagem: as opções são também mais baratas

DIRIGIR EM ALTA VELOCIDADE
Comentário: chegar mais rápido tem um custo maior para o meio ambiente. Os carros saem de fábrica com uma relação ideal entre o consumo de combustível e a velocidade
Alternativa mais ecologicamente correta: manter velocidade constante na estrada – em torno de 100 quilômetros por hora. Acima disso, o carro lança cerca de 15% mais poluentes por quilômetro rodado
Grau de esforço: baixo
Impacto no meio ambiente: médio

USO DE FRALDAS DESCARTÁVEIS
Comentário: elas levam cerca de 450 anos para se decompor – e são o terceiro item mais comum no lixo
Alternativa mais ecologicamente correta: as fraldas de pano, que são menos práticas, ou aquelas biodegradáveis (ainda não produzidas no Brasil)
Grau de esforço: alto
Impacto no meio ambiente: alto

LÂMPADAS INCANDESCENTES
Comentário: 80% da energia desse tipo de lâmpada é desperdiçada em forma de calor
Alternativa mais ecologicamente correta: as lâmpadas fluorescentes. Elas fazem melhor uso da energia que emitem e também têm vida útil cerca de dez vezes maior – diminuindo a produção de lixo
Grau de esforço: baixo
Impacto no meio ambiente: médio