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terça-feira, 30 de novembro de 2010

Preservação

A simplicidade da composição química parece disfarçar a importância da água para o desenvolvimento e preservação de todas as formas de vida existente na Terra. Sem a água, que constitui 70% do corpo humano, a vida, tal como a conhecemos, não seria possível. A sociedade tem negligenciado a possibilidade de esgotamento dos recursos hídricos e vem promovendo intervenções no meio ambiente que prejudicam numerosos mananciais.




Nossos rios ainda são usados para o escoamento de esgostos domésticos e industriais, transformando a água, fonte de vida, em agente de doenças e morte.

Fator de equilíbrio nos ecossistemas, a água, aguarda o recolhimento do seu justo valor.

segunda-feira, 29 de novembro de 2010

Importancia da reciclagem Meio Ambiente

A essa altura do campeonato onde estamos à beira do perigo com o aquecimento global, reciclar é necessário. Com a reciclagem além de termos um ar mais limpo, água, solo mais saudáveis e férteis poderemos reaproveitar as matérias recicláveis.

Reciclar e ajudar o meio ambiente é preciso sempre. Com uma simples você ajuda-nos a ganhar a causa. Para se ter idéia com 50 quilos de papel usados, se transformados em novos, evitamos que uma arvore seja cortada. Cuidar do planeta é necessário, ainda mais nesse momento de ameaça do aquecimento global.

quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Chapéus de jornal para pensamentos sustentáveis

Foram necessários 2.452 chapéus de jornal, amarrados entre si com fio, para levantar essa estrutura de tenção para o Secret Garden Party, um festival que aconteceu em julho na Inglaterra. Dezessete pessoas do grupo The Functionality levaram tres semanas para realizar o projeto PaperVillain. Pensando em jornais descartados, todos sabemos quantos deles viram lixo diariamente e depois são reciclados de várias maneiras. As pessoas em seu cotidiano, entram e saem de um mundo repleto de notícias, de um modo bastante autômato, num ciclo que se repete ininterruptamente. E depois essas notícias acabam no cesto de lixo, muitas nem na memória ficam.




A proposta desse grupo de designers é dar uma alternativa à esse ciclo de vida descartável dessa leitura diária, imaginando que talvez as coisas não precisem ser tão pré-definidas em nosso dia-a-dia. Interagindo entre o digital e o artesanal, aprendendo a lidar com o jornal enquanto material, o projeto não foi nada fácil de ser executado, mas para o grupo o importante nessas experiências é pesquisar e descobrir como um ambiente pode ser construído para ser melhor, e acreditar que os resultados não são importantes apenas pelo valor que adicionam, mas pela experiência ganha. Assim o projeto foi executado sabendo-se que a vida últil da tenda seria limitada e com a consciência de que, todo aquele jornal, depois de realizar mais esse trabalho de vida útil, seguiria seu caminho natural de reciclagem. E assim foi. Legal, não? Querem saber mais sobre esses garotos do The Functionality? Conheçam esse e outros projetos no site deles.

Jornal de ontem é o sapato de

Dizem que a necessidade é a mãe da criatividade…..ou algo parecido. Quem mora em lugares muito frios, já deve ter enrolado os pés em jornal antes de calçar as botas, pra manter aquecido. Eu sei de muita gente que usa esse segredinho. Mas duvido que alguém tenha pensado em fazer sapatos usando jornal. Sapatos para usar de verdade, sem esconder dentro das botas.

Pois a necessidade de atender um mercado que crescia rapidamente, e precisando de um material mais acessível e de custo baixo, fez Colin Lin, uma designer de calçados de Taiwan, esquecer as dúvidas: usou folhas de jornais. No caso jornais chineses. Colin Lin comenta: “Minha preocupação é o conforto, a moda e o meio-ambiente.”





A experiência dela com o ramo já tinha 26 anos e encontrar uma forma para trançar as folhas não foi complicado. Com apenas 3 folhas e meia ela faz um par de sapatilhas que leva de 3 a 4 horas para ficar pronto e, acreditem, são vendidos por até U$150. E tem as bolsas, que demoram mais, uns 3 dias, e valem não menos que U$260.

Quem disse que um bom projeto de reciclagem não dá dinheiro? Colin já vendeu mais de 4 mil pares desses sapatos, que são forrados com algodão, tem um solado de borracha e não se preocupem: o jornal, depois de trançado, recebe um banho de plástico, que além de dar um brilho leve e melhor acabamento, protege e garante uma vida longa ao par de sapatos.



Colin não se faz de rogada e dispara:

“ Eu contribuo muito pouco para a reciclagem dos jornais que vão para o lixo todos os dias ao redor do mundo. Mas outros fabricantes de calçados e bolsas podem copiar a minha idéia e contribuir com a sua cota para solucionar o problema.”

Tenho certeza de que tem alguém lendo esse artigo, com capacidade para desenvolver um projeto tão bom quanto esse. Quem é que se habilita?

Fontes: The Star On line, CCTV.com

Recicle galões de plástico e crie vasos

O artigo de hoje não trás um passo-a-passo, mas sim uma ótima sugestão para vocês que são amantes da reciclagem e estudiosos de novas alternativas de aproveitamento de resíduos. Vamos ver algumas ideias geniais que alguns artistas tiveram para reaproveitar galões de plástico, desses que trazem produtos de limpeza como amaciantes e desinfetantes.

Os galões coloridos, pintados à mão com estampas e padrões geométricos são criação da artista plástica inglesa Anna Garforth. As suas figuras estão nas ruas propagando a mensagem da reciclagem e de um novo modo de pensar os objetos. Reparem como um simples desenho, tintas e cores transformam uma embalagem de plástico sem graça em vasos super interessantes e personagens bem-humorados.














Mas nós nem precisamos ir tão longe para encontrar a mesma mensagem pelas ruas. Aqui onde moro, na praia de Carapibus, temos o Nito, o artista dos beija-flores de cajá. Ele costuma caminhar por nossas praias, recolher o lixo e dar à esses objetos vida nova. Por acaso eu já via suas máscaras espalhadas pelos quiosques na areia havia um bom tempo. Seu estilo é mais simples, mas o recado é tão claro quanto o de Anna Garforth: repensem suas atitudes. A verdadeira riqueza dessas peças está no toque especial que verde das plantas dá aos personagens, concordam? Lindas cabeleiras !!!











Taí mais uma sugestão que não precisa de passo-a-passo, apenas de inspiração para criar seus próprios personagens. Quem é que vai começar a brincadeira? Pra quem ainda tem alguma dúvida, a dica é lavar bem as embalagens e passar uma base de tinta PVA antes de desenhar e colorir.

quarta-feira, 24 de novembro de 2010

A cara do consumo ecologicamente correto

Atualmente podemos dirigir nosso carro flex até o aeroporto e fazer uma viagem de avião até a Europa ou até a Indonésia e pagar para uma empresa plantar árvores paracompensar o carbono emitido.
É possível comprar ponchos feitos a partir de fibra de soja, jeans de algodão orgânico com botões de coco (na Levi's por US$ 245), abajures feitos com bagaço de cana, batons de cera de abelhas orgânica da floresta tropical do oeste do Zâmbia e porta retratos de papel reciclado. Tudo disponível para nós, os insaciáveis consumidores.
Podemos entrar na onda das sacolas de pano e pagar R$ 20,00 por uma, com a promessa de que parte do dinheiro ajudará no plantio de mais árvores. Podemos, inclusive, ficar horas na fila, na chuva, esperando pela nossa própria sacola ecológica, como fizeram os americanos.
Uma vida cheia de "consumismo verde" está invadindo nossa casa e nossas escolhas na hora de comprar. E várias empresas estão lucrando muito com essas nossas escolhas, dizendo-se (e de fato devem estar) realmente preocupadas com o aquecimento global e com o efeito estufa. Um levantamento recente feito nos EUA traz a seguinte informação: cerca de 35 milhões de norte-americanos compram regularmente produtos comercializados como ecológicos, movimentando cerca de 500 bilhões de dólares.
A "vida verde" pode finalmente ser comprada. Artistas, livros, programas de televisão e reportagens nos mostram esta opção o tempo todo. E assim nasce o "consumismo verde". Um consumismo livre de culpa, já que supostamente podemos reverter o aquecimento global apenas comprando produtos como carros flex, casas carbono-free, viagens neutralizadas, roupas e acessórios tudo ecologicamente correto. Entretanto, o efeito do consumo continua sendo enorme.
Qual a solução? A solução mais sustentável seria reduzir significativamente o consumo. Entre comprar um alimento orgânico e um não orgânico, se os dois forem produzidos localmente, os orgânicos são melhores (e mais caros). Entre re-decorar a sala com produtos ecologicamente corretos e re-decorar com produtos "normais", customizar os móveis antigos parece melhor opção. Entre pegar o ônibus para ir ao trabalho uma vez por semana ou comprar outro carro flex para se livrar do rodízio, a solução mais sustentável é pegar o ônibus.
Certamente é mais sustentável quando optamos pela não-compra, ou pela compra do que é realmente necessário. A solução para o aquecimento global, ou para a diminuição da poluição não está nos produtos ecologicamente corretos. Está na nossa opção por reduzir o consumo.

terça-feira, 23 de novembro de 2010

Corrente verde

O Grupo Eco é outro que adotou a ideia há um ano e meio. Faz marcadores de livro com o papel artesanal e 100% biodegradável. Para Ana Paula Barreiros, assistente comercial, a resposta dos clientes foi muito positiva ao produto. “Uma cliente ligou um dia dizendo que tinha comido o papel. Na verdade, tinha temperado a salada com a rúcula que plantou de um papel semente.”
A empresária Andréa Carvalho torce para que esse “encantamento” em ver brotar vida de um simples papel se torne uma grande corrente em favor do meio ambiente. “Acredito em pequenas ações e meu cliente, comprando esse produto, faz a parte dele”, afirma ela.


Fonte: http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2010/05/ecologicamente-correto-papel-que-vira-planta-ganha-mercado.html

Convite de casamento

Quem descobriu a vantagem de apostar no material garante que ele é recente no mercado brasileiro. Não tem mais de dois anos. A bióloga Ana Paula Brandão Pinto, de 31 anos, viu a novidade no jornal e resolveu aderir. Mandou fazer os 400 convites de seu casamento com papel recheado de sementes de camomila. “As pessoas recebem o convite e jogam no lixo. Com o papel semente, pelo menos, tem a chance de ele não virar resíduo”, diz ela, que casa neste mês.
A empresa Papel Semente recebeu a encomenda de Ana Paula. A companhia tem linhas para todos os gostos. A de chá oferece os brindes em papel com sementes de erva doce e camomila. A linha flores traz os grãos do cravinho da Índia, da cósmea ou da boca-de-leão. Quem gosta de hortaliças pode optar pela linha gourmet e, em vez de jogar o papel fora, enterrá-lo e regá-lo. Dali, vão brotar pés de rúcula, agrião, salsinha e manjericão, criando a possibilidade de uma hortinha em casa.
Andréa Carvalho, uma das sócias da empresa, diz que nem toda semente pode ser misturada ao papel. Só as mais resistentes e as pequenas – as grandes deixam a folha muito granulada. “O cravinho é o nosso carro-chefe. Fizemos testes no Sul e no Nordeste e todos os grãos tiveram uma germinação excelente. Mas, dependendo do lugar, a semente não vinga, como a do tomate”.

Ecologicamente correto, papel que vira planta ganha mercado

Material contém sementes que, se enterradas e regadas, germinam.
Ideia é plantar o papel, que, muitas vezes picado, iria para o lixo.
Carolina IskandarianDo G1 SP
imprimir
Convite feito em papel semente 'germina'
(Foto: Divulgação/ Papel semente )
Quem tem o costume de picar papel e jogar no lixo deve agora tomar cuidado. Ele pode germinar e dar pequenos pés de cravo, camomila, manjericão e até rúcula. Na onda do ecologicamente correto, o papel semente está fincando suas raízes no mercado. O material ganha forma em envelopes, convites, cartões de visita e outros brindes. A novidade é que ele contém grãos. Enterrando e regando os pedacinhos do papel picado, as plantas crescem.
“A ideia é de ser um papel que, em contato com o solo, se decomponha mais facilmente no meio ambiente e possa germinar”, conta Valéria Bianchini, coordenadora do Projeto Tear. A instituição atua em parceria com a Prefeitura de Guarulhos, na Grande São Paulo, oferecendo oficinas a pessoas com transtornos mentais. Um dos trabalhos é produzir convites e cartões de visita que contêm sementes.
“Trabalhamos com sementes de grama, boca-de-leão [espécie de flor] e salsa”, explica Valéria, que usa muita matéria-prima de uma feira livre da cidade. Com fibras de alface e beterraba, por exemplo, é possível fazer belos papéis do tipo. Depois, é só acrescentar os grãos à mistura e deixar o material secar. No caso da grama, as primeiras folhinhas podem despontar em dez dias. "O papel semente trabalha com a questão do consumo responsável. E, por ser reciclado, ele se decompõe mais rápido", conta Rosimeire de Almeida, monitora do Projeto Tear.

Água-de-Chuva

No site Água-de-Chuva você pode encontrar mais informações sobre o aproveitamento da água da chuva, além de esquemas de como funciona o sistema. Além disso, você encontra os produtos da3P Technik para montar seu sistema de captação, e fotos de obras de referência como o Estádio do “Engenhão” que sediou alguns dos jogos do Pan 2007.
“Às vezes, as chuvas incomodam, quando estragam aquele programão de fim de semana, ou até causam medo, quando se transformam em enchentes que tudo arrastam. Mas quem já sofreu com a falta d’água sabe a dádiva que é a chuva é. A água potável é tratada, para que chegue aos consumidores sem contaminações e impurezas. Esta água custa caro e é valiosa demais para ser desperdiciada. Em muitas áreas, é perfeitamente possível substituí-la pela água de chuva filtrada, como p. ex. molhar as plantas, limpeza de pisos, lavar carro, lavar roupa e na descarga do vasos sanitários. Assim podemos proteger a nossa água potável e ainda faremos uma economia na conta d’água.” Fonte: Bela Calha eÁgua-de-Chuva

???

E você? O que está fazendo pelo planeta?

segunda-feira, 22 de novembro de 2010

Sandra de Sá (Cantora)

Sai catando lixo nas ruas


Ela, que também é atriz de cinema – interpretou Maria no longa-metragem ‘Antônia’ – fica indignada com a sujeira jogada nas ruas. ‘Não agüento ver papel, lata, garrafa de plástico nas calçadas ou nas praias.’ E não fica parada, esperando que alguém limpe. ‘Recolho tudo o que vejo pela frente. Precisamos cuidar do meio ambiente, isso é coisa séria.’ O lixo jogado nas ruas é levado pelos ventos e pelas chuvas para os rios e isso acaba causando mais enchentes, especialmente nas grandes cidades.”

Juliana Knust (Atriz)

Anda. É saudável para ela e para o planeta


Ela sabe que o monóxido de carbono lançado na atmosfera pelos carros diariamente é um dos maiores vilões do aquecimento global e um dos poluentes mais agressivos para a natureza e a saúde. ‘Deixar o carro na garagem, sempre que posso, é a minha contribuição para a Terra, que ainda rende benefícios para mim’, diz Juliana.

Jorge Espírito Santo (Diretor do GNT)

Apaga a luz até na casa dos outros

Ele se preocupa com a ‘terrível’ previsão de falta de água. ‘Tomo banhos mais curtos.’ Ele está certo. Estimativas dão conta que, até 2030, um em cada três habitantes no mundo não terá acesso à quantidade de água potável de que precisa para viver. Mas mania mesmo Jorge, de 44 anos, tem com o gasto desnecessário de energia. Fica incomodado com eventuais desperdícios até na casa de quem não conhece direito. Mas não se inibe: vai ao interruptor e apaga a luz.

domingo, 21 de novembro de 2010

Guisela Rhein (Modelo)

Não desfila com peles de animais



Ela já desfilou para John Galliano, Ralph Lauren e Ungaro, e acaba de fazer a campanha de cosméticos da Dior. Era pouco conhecida por aqui, até aparecer na última São Paulo Fashion Week, em junho. ‘Eu adoro o que faço, mas jamais vou entrar numa passarela usando uma peça que representa uma matança’, afirma. A top garante que não desfilaria assim por dinheiro nenhum. ‘Nem por US$ 1 milhão.’

Maria Clara Gueiros (Atriz)

Não joga óleo de cozinha na pia



Ela vendia tortas antes de estourar como comediante na tv – ficou conhecida no programa ‘Zorra Total’ (Globo) com o bordão ‘Vem cá, eu te conheço?’. Nem por isso deixou para trás os prazeres da cozinha. ‘Sempre separei o óleo que uso nos meus quitutes. Nunca jogo no ralo da pia porque sei que prejudica a saúde dos rios.’

Christiane Torloni e Victor Fasano (Atores)

Defendem a Floresta Amazônica


Durante as gravações da minissérie ‘Amazônia – de Galvez a Chico Mendes’, eles, sensibilizados com a destruição da floresta, criaram o movimento ‘Amazônia Para Sempre’.
(www.amazoniaparasempre.com.br)
‘É a última e a maior floresta tropical do planeta’, diz Victor. ‘O objetivo é fazer com que seja cumprida a lei, que diz que a Amazônia é patrimônio nacional’, afirma Christiane. ‘Somos um povo da floresta’, continua ela.

sábado, 20 de novembro de 2010

Paola Oliveira (Atriz)

Separa o Lixo Organico



O hábito é recente, mas ela garante que já está totalmente incorporado em sua rotina. ‘Não sei mais misturar tudo. Aprendi como é importante selecionar o lixo.’ Boa pedida: separado, o lixo pode ser reciclado. Só para ter uma idéia, uma latinha leva cem anos para se decompor naturalmente; o plástico, 450 anos; e o vidro, 5.000. Quando vai às compras, Paola também tenta usar a menor quantidade possível de sacolas plásticas e, se pode, até dispensa o saquinho

O que você está fazendo para salvar o planeta?

Você já assistiu a filmes cheios de catástrofes, viu as previsões assustadoras nos jornais e na tv, teve longas conversas com os amigos. Agora, está na hora de arregaçar as mangas. Se você não sabe o que fazer para ajudar a esfriar o planeta, inspire-se nas personalidades. Aqui, elas mostram que até pequenas mudanças de hábito podem causar grande impacto na natureza.

Promessas Verdes no Supermercado

Encontrei um artigo da Revista Página 22, da jornalista especializada em meio ambiente Regina Scharf, que falava exatamente sobre o que sempre questiono aqui. A confiabilidade nas empresas que dizem ter produtos ecologicamente corretos.
O artigo é sobre o estudo feito pela TerraChoice Environmental Marketing que avaliou 1.018 produtosque teoricamente teriam diferenciais sustentáveis desde pasta de dentes à cartuchos de impressoras (vendidos em lojas americanas e canadenses do porte do Wal-Mart).
Ela escreveu:
“Apenas um produto – uma marca de papel higiênico produzido sem cloro, com conteúdo reciclado – cumpriu plenamente aquilo que prometia.”
Ou seja, 99,9% dos exemplares avaliados eram mentirosos ou, pelo menos, dúbios. O levantamento foi feito pela TerraChoice Environmental Marketing, consultoria especializada no desenvolvimento de produtos sustentáveis e no reposicionamento de empresas nesse mercado.

“Os consumidores recebem uma enxurrada de produtos que apregoam ser ecologicamente corretos”, diz Scott McDougall, presidente da TerraChoice.
“Pois nós encontramos uma terrível quantidade de ofertas enganosas.” Esse tipo de estelionato é particularmente vantajoso, já que os consumidores conscientes costumam aceitar preços mais salgados.
A empresa identificou seis pecados recorrentes. O mais comum é o da “cortina de fumaça”, verificado em 57% dos casos analisados. Trata-se da celebração de uma qualidade real que desvia a atenção dos problemas existentes. Embora não se trate de uma falsidade, não resiste a uma análise mais aprofundada do ciclo de vida do produto. McDougall, é como o mágico que mostra uma mão para que o público não preste atenção na outra. Entre os exemplos citados pela pesquisa estão o dos eletrônicos de baixo consumo energético, mas com altos teores de metais pesados, e o do papel reciclado branqueado com cloro.
O segundo pecado mais comum, presente em 26% das ocorrências, é o da falta de comprovação. É o caso de um xampu que se diz orgânico, mas não oferece evidência nesse sentido, nem no rótulo nem no site da empresa. Da mesma forma, muitos produtos de higiene e beleza cujos rótulos informavam que não foram testados em animais não apresentavam nenhuma prova disso.
Em 11% das análises, as informações prestadas eram muito vagas. Muitos desses produtos exploram expressões vazias e ambíguas, como “livre de substâncias químicas”, “atóxico”, “100% natural”, “verde”, “amigo do meio ambiente” ou “ecoconsciente”. Trata-se de besteiras evidentes. Levante o braço quem conseguir citar uma única substância da natureza que não seja química.
O estudo da TerraChoice verificou que, em 4% dos casos, a qualidade apregoada era irrelevante. Aerossóis que indicavam não conter CFC deixavam de informar que o gás, nocivo à camada de ozônio, foi banido desse uso há décadas.
Existe uma forma de prestigiar os bons fornecedores e as marcas fidedignas, e desviar-se dos picaretas? Um caminho é ficar de olho em selos e certificados consagrados. O outro é duvidar, duvidar, até prova em contrário.”

sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Área de descanso

Instalações de entretenimento, por exemplo: dados, mesa de bilhar, futebol de mesa; na área de trabalho para oferecer relaxamento aos funcionários durante os períodos de descanso.

Serviço postal

Disponibiliza serviços de coleta e serviço expresso de coleta e entregas pessoais.

Centro comunitário

Massagens, salão de beleza, clínica e creche infantil

Caixa eletrônico

São aceitos cartões bancários populares do: CITIC, China Merchants Bank e ICBC com o China Unipay Services

Academia

A academia abre suas portas diariamente e oferece gratuitamente um conjunto completo de instalações. São oferecidos treinadores profissionais para motivar e dar treinamento aos funcionários. São oferecidos também uma sauna, duchas e armários.

quinta-feira, 18 de novembro de 2010

Café natural

A empresa oferece alimentos frescos e saudáveis. Não são usados talheres descartáveis. A área de alimentação é grande e iluminada e permite desfrutar do paisagismo externo através do teto de vidro.

Copa

A empresa disponibiliza copos suficientes e estimula os funcionários a usá-los diariamente visando reduzir o uso de copos descartáveis.

Chefe de serviços do andar

Foram organizados chefes de serviços de andar, dedicados ao fornecimento de serviços personalizados em cada andar.

Comodidade para cadeiras de rodas

Os elevadores do local foram projetados para que as pessoas deficientes possam adentrá-los com facilidade.

quarta-feira, 17 de novembro de 2010

Área de armazenamento

Uma área de armazenamento para que os funcionários e os visitantes coloquem seus pertences – o que representa uma idéia de muita sensibilidade da empresa.

Auditório

Porta giratória para o tráfego intenso.

Sala para visitantes:

A sala para visitantes recebe colegas da Nokia de todas as partes do mundo. Uma rede sem fio cobre todo o edifício para economizar espaço e energia.

terça-feira, 16 de novembro de 2010

domingo, 14 de novembro de 2010

Estacionamento seguro para bicicletas:

Os funcionários que levam bicicletas ao trabalho são estimulados a considerar a economia de energia e a proteção do meio ambiente.

Transporte em concordância com o meio ambiente - Terminal local de transporte

Foram projetadas 49 linhas de serviço regular de ônibus. A viagem diária ao trabalho dos funcionários com muita comodidade pode reduzir as emissões de dióxido de carbono de veículos particulares.

Caixa ecológica

Oferece acesso fácil aos funcionários na entrada do edifício para que eles retornem telefones e acessórios móveis obsoletos.
• Luz solar, alimentos saudáveis, exercícios: uma solução de ambiente de trabalho integrado LOHAS

Comércio Ecológico

Oferece alimentos saudáveis, favorecendo a proteção ao meio ambiente.

Reciclagem

Disponibiliza uma área facilmente acessível para coletar e armazenar todos os materiais não tóxicos destinados a reciclagem

Eficiência no consumo de água

O edifício utiliza águas residuais para todas as descargas de vasos sanitários. Possui também torneiras que funcionam ao serem tocadas visando economizar água.

Economia de água - Plantas que necessitam menos irrigação

Para plantar, a empresa selecionou espécies nativas que não necessitem de muita irrigação. O local conseguiu uma redução geral de 37% no consumo de água para estas espécies, e conta ainda com acessórios economizadores de água, bem como uma fonte centralizada de águas residuais para descargas de vasos sanitários, irrigação e limpeza.

Criatividade em prol do meio ambiente

A 60BAG é uma ideia interessante que mescla criatividade e consciência ecológica. Essas sacolas são feitas de um material chamado flax-viscose, que foi desenvolvido cientificamente e fabricado na Polônia.
Ele é feito com resíduo industrial de fibras de linho, o que já é um item interessante a se considerar, devido a não-exploração de recursos naturais e pouca utilização de energia durante a produção.
A tecnologia com que é fabricada faz com que a sacola naturalmente decomponha 60 dias após ser descartada (para se ter uma ideia uma sacolinha de supermercado demora de 300 a 450 anos para se decompor).
É uma excelente ideia que pode ser adotada como embalagem pelas empresas ecologicamente corretas.

Utilizar a criatividade para desenvolver alternativas menos poluidoras de materiais é um tema que particularmente gosto muito. Gostei também do visual moderno das sacolas, tomara que a mania pegue! Podemos fazer nossa parte divulgando esse tipo de informação para que chegue cada vez mais aos ouvidores dos consumidores e também dos empresários, que descobrirão que preferimos sim as empresas criativas e engajadas ecologicamente.

sexta-feira, 12 de novembro de 2010

Tecidos PET

O fio de poliéster que vem da PET é a grande redescoberta do plástico e deve ser considerada a mais nova solução para redução do impacto ambiental que esse tipo de garrafa produz em todo mundo. Entretanto, esta é apenas algumas das utilizações do plástico PET.
Resumidamente, podemos dizer que o tecido PET é feito da seguinte forma: os centros de reciclagem separam tampas e compactam as embalagens em fardos que são enviados à usina. Na usina, o material é triturado, transformado em flocos, lavado, seco e processado em extrusoras, máquinas que fazem filamentos – o fio do poliéster. É imprescindível salientar que esse processo não gera resíduos químicos que agridem ao meio ambiente. São necessárias 25 garrafas de 2 litros para fabriação de 1kg de fio, o que equivale a aproximadamente 6 garrafas PET a menos na natureza por metro corrido de tecido.
Estas embalagens podem ser transformadas em fios ou em tecidos, os quais serão utilizados na confecção de roupas, tapetes, cordas, bolsas, sacolas, sapatos, lustres, abajures, etc., ou seja, existem milhares de formas para reaproveitá-las!!!
A mistura mais utilizada é feita com 50% de algodão e os outros 50% de PET. Mas, existem produções com percentual maior de PET, chegando a ser até 100% PET, ou seja, um tecido totalmente ecológico. Nem o jeans ficou de fora. Alguns fabricantes utilizam o fio de PET em alguns de seus artigos desde 1994. Novos testes estão sendo feitos e, em breve, vamos ter um jeans mais confortável e ecologicamente correto. O tecido é confeccionado a partir de 13% de malha PET para 87% de algodão.
Por isso, cada vez mais, empresas sérias e realmente preocupadas com o futuro do planeta criam e desenvolvem produtos levando-se em conta a sua responsabilidade sócio-ambiental.

PET.....pode ser um tecido ecologicamente correto???

O Poli Etileno Tereftalato, conhecido pela sigla PET, é um dos sete tipos de plásticos mais usados mundialmente, sendo sua maior utilização na produção de embalagens para bebidas. Para termos uma idéia, as garrafas tipo PET foram inventadas nos anos 70, e como a sua decomposição total pode demorar até 450 anos, temos hoje no planeta milhões de toneladas destes resíduos jogados no meio ambiente. Só em 2006 o Brasil consumiu 378 mil toneladas de plástico PET, que estariam nos oceanos e aterros sanitários, entretanto, graças à reciclagem, o índice de reaproveitamento desse material foi de 51%. Desta forma, foi possível evitar danos estrondosos que seriam causados ao nosso meio ambiente.

UM INVENTO ECOLOGICAMENTE CORRETO: TELHADO SEM MADEIRA

Em tempos onde a preservação do meio ambiente está sempre em pauta, encontrei o engenheiro maranhense Mário Vale debruçado sobre um projeto inovador: um telhado que dispensa uso de madeira. Fui conhecer o protótipo desse invento na residência dele, no Bairro Santa Clara, em São Luís. Uma réplica está montada em um terraço aberto, no piso superior da casa. Para mostrar a resistência de sua criação, ele chega a fica de pé sobre as telhas. A amostra do invento mede 3 metros de comprimento.
Onde deveriam estar os caibros, surgem vigas de concreto fixadas nas telhas. Toda a montagem das peças é feita em solo. Somente depois da secagem são colocadas sobre as paredes da casa. Como cada peça tem 3 metros, daria para fazer a cobertura de uma casa que tenha até 6 metros de largura. Segundo o inventor, esse tipo de telhado pode ser testado em casas populares, reduzindo em até 40% os custos dessa parte da obra.
O invento já está devidamente registrado no Conselho de Engenharia, faltando somente patenteá-lo. Mário Vale afirma que tentou, de todas as formas, levar esse projeto ao ex-governador Jackson Lago, mas teria encontrado obstáculos na chefia de gabinete. “O governador era inacessível. Seus auxiliares mais diretos impediam que as pessoas chegassem até ele”, lamenta. Agora, ele espera poder levar essa ideia ao governo Roseana, já que existe um projeto para construção de casas populares.
Mário Vale espera conseguir apoio financeiro para construir uma casa-modelo com esse novo telhado. “Eu poderia, com R$ 6 mil, construir, por exemplo, uma casa popular dentro da área do Parque Independência, onde é realizada a Expoema, para expô-la ao público. Depois, o espaço ficaria para o próprio parque”, disse. O engenheiro afirmou também que já entrou em contato com um fabricante de telhas, em Fortaleza, que se interessou em desenvolver telhas que se adequem ao invento, com encaixes de fixação maiores. Nesse projeto, as telhas são fixadas (ou coladas) diretamente nas vigas de concreto.
Acredito que o projeto é viável e seria interessante que o governo do Estado adotasse essa ideia ecologicamente correta, numa forma de valorizar e estimular aqueles que buscam medidas para reduzir os impactos ambientais provocados pela extração desenfreada de madeira de nossas florestas. É bom lembrar que a construção civil é uma das vilãs do desmatamento.
A quem interessar, os telefones para contato com o engenheiro: (98) 3247-1116/8839-8500. Confira fotos do telhado ecologicamente correto, idealizado por Mário Vale.

Móveis e objetos decorativos ecologicamente corretos

Muitos especialistas afirmam que o mercado de produtos sustentáveis tem crescido porque as pessoas estão ficando cada vez mais conscientes e informadas.
Como o consumo sustentável tem aumentado a cada ano, as empresas que trabalham com matérias-primas ecologicamente corretas estão tendo que elevar a sua produção mensal para suprir a demanda.
O melhor de tudo isso é que, como essa idéia sustentável tem virado moda em quase todo o mundo, empresas que ainda não adotaram essa idéia estão querendo inseri-las rapidamente em suas empresas.
Hoje em dia podemos afirmar que a sustentabilidade de um produto tem sido um fator fundamental para a sobrevivência humana, sem contar que esse termo, quando vem em parceria com um produto, a venda do mesmo tem sido muito mais fácil e satisfatória.
Permeando esse conceito, muitos exemplos podem ser citados. A TexBrasil Décor , um evento que aconteceu na Anhembi, em São Paulo, apresentou novas tendências em texturas e cores para a decoração de móveis e estofados em geral. As novas propostas apresentadas priorizavam tecidos ecologicamente corretos de uma maneira bem ousada e descontraída. A tendência que mais se destacou foram os tecidos de risca de giz.
O evento que levou o nome de Ecotec esteve presente a marca Fiama (A Tecidos Fiama é uma indústria de tecidos para decoração fundada 1961 e está localizada em Campinas São Paulo), substituiu os fios de poliéster por fios feitos de garrafa pet, contribuindo para a conservação da natureza e ainda por cima garantiu que seus produtos mantivessem a qualidade anterior.
Já com a utilização das sobras dos fios de linho, ficou por conta da marca Leslie (empresa de lanifício que está localizada no Rio de Janeiro) que reaproveitou e inventou uma maneira mais fácil de estar mais ligada com a sustentabilidade.
Com cores bem variadas e coloridas, a Temar que é uma empresa paulistana e que investe constantemente na busca de novas matérias-primas para os seus tecidos, utilizou uma fibra ecológica, 100% natural, mais conhecida como a fibra do Bambu.
O que vimos também durante a TexBrasil Décor, foram os tecidos de acrílico que tem sido uma grande novidade no ramo da decoração e tiveram suas aplicações em produtos de áreas externas. O xadrez e a dupla preto e branco também não ficaram de fora quando falamos em tendências de decoração das projeções em termos de decoração para 2009.
Em outro evento que aconteceu em Curitiba, mais conhecido como Ecodesign diversos profissionais estiveram presentes, dentre eles destacamos: Marcelo Calixto, Rose Guazzi, (ambos coordenadores técnicos da mostra), Daniel Casagrande, Luiz Maganhoto, Cristiane Daros, Luciana Baggio, Sheila D'Amico, Calina Mussi, Eduardo Mourão, Danielle Branco Shmaedecke, Yara Mendes e Janaína Bohlke.
As idéias propostas foram as mais variadas possíveis: fibra do bambu, tecidos naturais, tapetes de fibras de bananeira, plásticos reciclados e poltronas do próprio bambu.Todos esses produtos compuseram salas, cozinhas, quartos, banheiros, etc.

quinta-feira, 11 de novembro de 2010

Impressoras que economizam energia:

O edifício tem impressoras multifuncionais para imprimir, copiar, enviar mensagens por fax e digitalizar. Todas elas estão configuradas para imprimir em ambas as faces do papel e são compartilhadas por um grupo de funcionários que trabalham em proximidade.

Controle de energia:

O sistema de ar acondicionado, a iluminação e os projetores são controlados pelo Sistema de Administração do Edifício, o qual se desliga automaticamente 15 minutos após ter entrado em modo de espera.

Economia de energia Luz solar natural

O pátio do edifício está rodeado de escritórios e salas de conferência. 77,4% da superfície pode aproveitar a luz solar natural. O sistema de ar acondicionado, a iluminação e os projetores são controlados pelo Sistema de Administração do Edifício o qual se desliga automaticamente 15 minutos após ter entrado em modo de espera.

Mobília ecológica

O edifício utiliza materiais de construção rapidamente renováveis (feitos de estruturas tipicamente coletadas num ciclo de dez anos ou menos) para conseguir 3,5% do valor total de todos os materiais e produtos de construção (com base no custo) usados no local.

Parede de telas de vidro:

A fachada do edifício foi feita de vidro duplo para ajustar automaticamente a temperatura, utilizando o ar intermediário. Juntamente com o sistema de ar acondicionado, a temperatura interna não fica afetada pela temperatura externa, o que produz economias totais de 14% no edifício.

quarta-feira, 10 de novembro de 2010

Design ecológico

A Nokia utilizou materiais para a cobertura com um elevado Índice de Refletância Solar (Solar Reflectance Index – SRI). Um SRI maior representa menos calor solar absorvido pela superfície da cobertura, uma vez que ele reflete as ondas solares. Utiliza ainda a luz do dia porque a cobertura está inclinada para o sul.

Edifício ecológico

A Nokia utilizou materiais extraídos, recuperados, coletados e fabricados nos 800 quilômetros do local, numa proporção de 27,2% do valor total dos materiais (com base no custo), para a construção do edifício. 12,1% dos materiais corresponde a materiais reciclados.
A Nokia desenvolveu e implementou um plano de controle de detritos da construção, e conseguiu desviar cerca de 78% destes atritos dos aterros sanitários.

Edifício Ecológico da Nokia

Projetado conforme as normas LEED, o edifício ecológico da Nokia localizado em Beijing, na China, incorpora mais de 30 técnicas de design que permitem uma redução de 37% no consumo de água e cerca de 20% no consumo de energia quando comparado com os edifícios comuns.

Desde que a obra ficou pronta, a empresa tem agrupado seus escritórios na China. Departamentos de produção, distribuição, logística, marketing, serviços, além da base de fabricação dos celulares e parceiros de suprimentos, estão concentrados num raio de 1 quilômetro. Ao mesmo tempo em que isto tem aperfeiçoado a eficiência das comunicações e operações, a iniciativa tem permitido que a empresa reduza as suas emissões de CO2 causadas pelo transporte, diminua o uso de materiais de embalagens, economize em viagens de negócios e economize em custos de embarque para longa distância.
Esta rede industrial de celulares não é apenas a maior do mundo, mas também uma das que mais estão compatíveis com o conceito de Sustentabilidade no setor de telefonia móvel. Confira abaixo algumas das ações ecológicas realizadas:
• 20% em economia total de energia: o design ecológico reflete a responsabilidade corporativa
→ Estacionamento ambientalmente correto
Área de estacionamento subterrâneo: mais de 50% dos espaços de estacionamento estão no subsolo. A Nokia colocou pavimentação Creta nos espaços do estacionamento aberto para reduzir a irradiação térmica.
Estacionamento ambientalmente correto: área de estacionamento reservada para veículos em concordância com o meio ambiente (veículos de baixo nível de emissão, veículos com consumo eficiente de energia, veículos de viagens em grupo).

terça-feira, 9 de novembro de 2010

Lata de lixo inteligente

Com a lata de lixo inteligente Barcode Trashcan, é muito fácil reciclar! Basta passar o código de barras do produto na parte superior da lata, e um computador embutido analisa o tipo do material e abre a lata certa!
Por enquanto, é só um conceito! Mas esperamos ansiosos pela venda dessa tecnologia. Dessa forma, obriga os preguiçosos e desinformados a jogar o lixo na lugar certo!



Consumo e Aquecimento Global

Consumir "corretamente" sob os padrões ecológicos vai muito além de comprar lençóis de fibra de maconha (também conhecida como canhamo) ou cosméticos produzidos com matérias-primas retiradas sustentavelmente da Amazônia. Consumir "corretamente" muitas vezes passa antes por NÃO consumir. "Tenho que trocar de celular de novo", "Tenho que comprar um carro flex", "Tenho que trocar meu monitor por um LCD, que é mais econômico" são frases mais comuns do que deveriam ser.
"O grande objeto de desejo agora são as TVs de plasma. Para onde vão os tubos catódicos das TVs antigas? Cada um deles contêm até 4 kg de óxido de chumbo." Professor Efraim Rodrigues, aqui

O consumo sustentável e ecologicamente correto deve obedecer a três princípios: o respeito aos limites ambientais; a justiça social; e a viabilidade político-econômica. O desbalanço entre qualquer um destes princípios pode causar danos catastróficos ao meio ambiente, a sociedade e a economia de uma nação. É extremamente complicado ter os três princípios balanceados. E é por isso que um comportamento sustentável deve vir seguido de uma transformação cultural, de uma mudança de hábitos.
Se de um lado os consumidores devem se conscientizar de que os produtos consumidos compulsiva e inadequadamente dependem de recursos naturais, energéticos, humanos, entre outros, do outro lado existe a necessidade de desenvolvimento tecnológico e investimentos na eficiência do uso destes recursos. Aos produtores e aos consumidores, deve estar claro que as necessidades de ambas as partes devem ser supridas utilizando-se o mínimo de recursos, iniciando-se por praticar os três Rs: Redução, Reuso e Reciclagem.
"A exploração crescente dos recursos naturais coloca em risco as condições físicas de vida na Terra, na medida em que a economia capitalista exige um nível e tipo de produção e consumo que são ambientalmente insustentáveis." Professor Pedro Jacobi, aqui

A aplicação dos 3R´s diminui o uso de recursos ao mesmo tempo que diminui a poluição e reduz as emissões de gases do efeito estufa, responsáveis pelo aquecimento global. Consumo e aquecimento global andam de mãos dadas. Mudanças de hábitos, a nível pessoal, industrial ou governamental devem ocorrer rapidamente, mas todos tem a responsabilidade perante ao problema. Ficar só esperando mudanças nas empresas ou na política é uma maneira de "lavar as mãos" e virar as costas para a crise ambiental.

O Que É Ser Ecologicamente Correto?

Produto ecológico é todo artigo que, artesanal, manufaturado ou industrializado, de uso pessoal, alimentar, residencial, comercial, agrícola e industrial, seja não-poluente, não-tóxico, notadamente benéfico ao meio ambiente e a saúde, contribuindo para o desenvolvimento de um modelo econômico e social sustentável.
Classificação de Ecologicamente Correto.
O uso de matérias-primas naturais renováveis, obtidas de maneira sustentável ou por biotecnologia não-transgênica, bem como o reaproveitamento e a reciclagem de matérias-primas sintéticas por processos tecnológicos limpos são os primeiros itens de classificação de um produto ecologicamente correto.
Para um produto receber a tarja de ecológico, todo o processo produtivo deverá ser limpo e apropriado, com uso de matéria-prima natural renovável ou não(mas reaproveitável), sintética reaproveitada e/ou reciclada,com insumos ecológicos, com baixo consumo energético para sua fabricação, com menor carga residual sobre o meio ambiente, com possibilidade máxima de recuperação ou reciclagem.

fonte: niquiflex

Eletrônicos ecologicamente corretos

Na linha dos produtos ecologicamente corretos, fico feliz ao encontrar, na indústria de eletrodomésticos, através de legislação pertinente do Ministério de Minas e Energia, uma preocupação com a eficiência energética.
Segundo a ELETROS – Associação Nacional de Fabricantes de Produtos Eletroeletrônicos, 100% dos produtos das linhas de refrigeradores, freezers e condicionadores de ar fabricados já estão totalmente enquadrados nas novas exigências de eficiência energética desde o início de 2007. Mas existem tecnologias cada vez mais limpas disponíveis por aí.
Em recente pesquisa do Instituto Akatu ("Como e por que os brasileiros praticam o consumo consciente?"), 37% dos consumidores brasileiros aceitam pagar entre 25 a 35% a mais pelos produtos que tenham um selo verde, que dão crédito aos produtos que estão de acordo com a legislação ambiental vigente.
Com a indústria aberta aos desafios de se produzir produtos ecologicamente corretos e os consumidores, dispostos a pagar pelo desenvolvimento das pesquisas, encontramos alguns produtos realmente muito bons, por exemplo:
Ar condicionado que usa em seu processo de refrigeração água, no lugar de gás. O aparelho economiza até 95% da energia consumida por um modelo tradicional.
Máquina de Lavar Roupas que possui sensores que identificam a quantidade de roupa na máquina e calcula o volume de água necessário para cada ciclo, evitando o desperídicio.
Refrigerador que utiliza o gás isobutano, ao invés de HFCs para refrigeração.

segunda-feira, 8 de novembro de 2010

Reutilizar CDs velhos é criativo e não polui

CDs e DVDs podem guardar dados de 30 a supostamente 300 anos, entretanto as pessoas os consomem desenfreadamente e 70% das mídias vendidas vão parar nos aterros sanitários, contaminando o solo.

CDs e DVDs são recicláveis, mas a legislação brasileira ainda não exige um fim adequado, diferentemente do que já ocorre em alguns países. Muitas pessoas conscientes já dão final inteligente aos discos feitos de plástico de policarbonato e metais.

Reaproveitar os seus CDs e DVDs, que iriam parar na lata do lixo, é simples e fácil, basta usar a imaginação. Por exemplo, use-o como suporte para copos e velas; como molduras; no artesanato produzindo mandalas, marcadores de livros, decoração em móbiles, crachás de identificação, medalhas decorativas, enfeite de árvores de Natal; acessórios de bijouterias...

Até mesmo item de segurança. Fixar pedaços de CDs e DVDs nos raios da roda de bicicletas servirão como refletores para ciclistas que pedalam à noite.

Andrés Bruzzone Comunicação

Reduzir, reutilizar, reciclar

Todos nós produzimos lixo. Geralmente não pensamos sobre ele: simplesmente o jogamos fora. Porém, o mundo está ficando sem espaço para guardar todo o lixo que se está acumulando. Se fica jogado por aí, ele se torna um risco para a saúde e é feio. Queimar o lixo polui o ar, e as cinzas, muitas vezes, são tóxicas. Às vezes, o lixo é jogado nos rios e lagos, poluindo a água. Freqüentemente ele é enterrado na terra. O lixo enterrado, muitas vezes, pode conter substâncias tóxicas que vazam no solo e poluem o abastecimento de água.
Há três coisas que podemos fazer para limitar o impacto do lixo sobre o meio ambiente: reduzir, reutilizar e reciclar.
Reduzir
A melhor solução é reduzir o lixo que produzimos em primeiro lugar. Por exemplo, só devemos comprar produtos que não venham com muita embalagem e de que realmente precisemos.
Pense cuidadosamente sobre que tipos de materiais são usados nas coisas que compramos. Uma vez que se tornam lixo, eles podem levar muito tempo para se decomporem.
Plásticos Há quase 50 tipos de plásticos comumente usados para tudo, desde recipientes de suco de frutas e sacolas de plástico até janelas e portas. Muitos plásticos são fortes e duráveis. Eles não se decompõem ou se dissolvem. Além disso, a fabricação do plástico consome muita energia. Muitos produtos plásticos não podem ser reutilizados. Assim, nós os jogamos fora. O problema com o lixo plástico é que ele se transforma em produtos venenosos. Por exemplo, o vinil, usado para fazer garrafas, peças de carro e canetas, polui o solo, se for enterrado, e libera substâncias venenosas no ar, se for queimado. Devemos tentar reduzir a quantidade de plástico que usamos. Entretanto, os plásticos podem ser reciclados para fazer pentes de cabelo, lajes para piso e roupas de poliéster.
Reutilizar 
As pessoas são freqüentemente muito imaginativas ao reutilizarem os objetos, ao invés de jogá-los fora. Por exemplo, podemos amassar as latas de alumínio vazias e usá-las como chapa de metal. Podemos fazer móveis com sobras de madeira e usar vidros bem lavados para guardar alimentos e materiais de carpintaria e de escritório. Nas páginas 8–9 desta edição da Passo a Passo, são dados mais exemplos.
Reciclar
Se objetos como garrafas de vidro, latas de metal e de estanho, jornais e plásticos não puderem ser reutilizados, talvez seja possível reciclá-los. Por exemplo, o vidro é lavado em fábricas especiais, quebrado em pedacinhos e, então, derretido para fazer vidro “novo”, pronto para a fabricação de alguma outra coisa. Alguns países têm fábricas que reciclam estes materiais.

 

Resíduos perigosos 

Alguns tipos de lixo são mais perigosos do que outros. O lixo perigoso é chamado de resíduos perigosos e consiste de lixo químico, como baterias, produtos de limpeza para pisos e inseticidas. Os resíduos médicos, como as agulhas, as seringas, medicamentos velhos e bandagens (ligaduras) sujas, também podem ser muito perigosos. Os resíduos perigosos podem prejudicar seriamente o meio ambiente e a nossa saúde.


Resíduos tóxicos Alguns resíduos tóxicos são venenosos. Se tocados, este tipo de resíduo pode entrar no nosso corpo e causar câncer (cancro) ou outras doenças. Eles podem causar danos sérios aos bebês antes de nascerem e também podem chegar até o ar, a água e o solo e matar peixes e animais. Os resíduos venenosos provêm de coisas como produtos de limpeza, veneno para ratos e pesticidas. Este tipo de resíduo geralmente traz a figura de uma caveira no recipiente.


Resíduos corrosivos Alguns resíduos perigosos dissolvem quase qualquer coisa que tocarem, até a carne humana. Os resíduos corrosivos provêm de coisas como baterias, produtos de limpeza para canos de esgoto e fornos e produtos de limpeza feitos com amoníaco. Eles geralmente trazem a figura do esqueleto de uma mão no recipiente.


Resíduos inflamáveis Alguns resíduos perigosos podem pegar fogo e soltar fumaça (fumo) tóxica no ar, como, por exemplo, a gasolina, os óleos e os removedores de tinta. Os resíduos inflamáveis geralmente trazem a figura de uma chama no recipiente.



Resíduos explosivos Alguns resíduos perigosos podem explodir, se forem misturados com outras substâncias químicas ou se caírem no chão. Os produtos químicos explosivos encontram-se em latas de spray, na gasolina e nos fluidos para isqueiro. Os resíduos explosivos geralmente trazem a figura de uma bola explodindo no recipiente.

Se um recipiente tiver qualquer uma destas figuras, trate-o com muito cuidado, pois ele já conteve um material perigoso e pode conter ainda algum resíduo. Nunca queime estes recipientes, porque o calor libera gases e fumaças (fumos) venenosos no ar. Esteja ciente de que, muitas vezes, os recipientes não trazem nenhum sinal de advertência.
Os governos por todo o mundo estão lentamente forçando as indústrias a tornarem os resíduos menos perigosos. Neste meio tempo, podemos fazer nossa parte, tratando os resíduos perigosos devidamente. Nunca derrame líquidos tóxicos, tais como óleo de motor, tinta e pesticidas, nos rios ou na pia. Guarde-os separadamente e descubra um local próximo que os receba e os jogue fora com segurança. Isto é muito importante para a nossa saúde e para o meio ambiente.
Quanto tempo leva para o lixo se decompor?
Jornal algumas semanas
Sapatos de couro até 50 anos
Caixas de papelão vários meses
Plástico fino até 5 anos
Folhas de bananeira algumas semanas
Pneus desconhecido
Sacolas de plástico 10–20 anos ou até centenas de anos, dependendo do tipo de plástico
Metais até 50 anos
Latas de alumínio até 80 anos
Garrafas de plástico centenas de anos
Cacos de vidro milhares de anos
Adaptado de Developing Countries Farm Radio network – Pacote 43, Script 4, Jan. 1997 e Pacote 50, Script 10, Nov. 1998.
 

Design ecologicamente correto

Achei o máximo esses bancos e mesas ecologicamente corretos de autoria da paisagista Dagný Bjarnadóttir. O design é chamado de “Furnibloom”, e tenta integrar o meio natural ao estilo de vida das pessoas. Segundo o site diz que é de vidro, mas eu acredito que seja acrílico potente! Você pode adicionar qualquer tipo de vegetação dentro dele (eles têm uns furinhos que deixam passar ventilação, e evitar assim que as plantinhas morram, né?!).
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Segundo a designer, o mobiliário tem dupla função: móvel estiloso para áreas externas, além de ser também uma jardineira!
Para mais informações podem visitar o site Furnibloom site.
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Gostei mesmo!

Bebês ecologicamente corretos

bebê ecologicamente correto
A revista Vida Simples do mês de setembro de 2009 tem uma reportagem bacana sobre bebês ecologicamente corretos. Escrita por Mariana Lacerda, que tem uma filhinha fofa, dá dicas de sustentabilidade desde antes do nascimento até a vida adulta do bebê. Tudo uma questão de hábito, de consciência e de prevenir o desperdício e o consumismo exagerado.

berço verde
Aproveitar a cômoda que era da mãe, usar as roupas que não servem mais nos primos… são dicas simples, que muita gente já faz – a maioria por necessidade, é bem verdade – sem se dar conta de que atitudes assim ajudam a preservar o meio ambiente e garantem um estilo de vida mais saudável, preocupado com o bem-estar e não apenas com questões materiais.

Aqui em casa, não consegui aproveitar itens como berço, carrinho, trocador e bebê conforto, porque o priminho do Enrico, o Francisco, está apenas com 9 meses e ainda usa quase tudo. Mesmo assim, algumas roupas foram herdadas, junto com acessórios que o mais velho já não usa mais.

Agora já está sendo a vez do Enrico passar adiante roupas e coisas que já não servem mais para ele. Se os priminhos Pedro e Lucas, que vão nascer em dezembro, não aproveitarem, vou fazer doações para mães carentes. Já fiz isso com algumas fraldas descartáveis tamanho RN que ficaram rapidamente pequenas para ele. Dois gêmeos vizinhos da minha ajudante já fizeram bom proveito delas.

E assim que tem que ser. Aliás, na minha família, é assim desde quando eu nasci. Minhas roupas foram emprestadas para uma prima mais nova, voltaram para serem usadas pela minha irmã e depois foram emprestadas novamente, para outra priminha. Meu carrinho de bebê foi doado para um senhor que instalou a lareira na casa dos meus pais e eu usei a cadeira de papinha e um cavalo de madeira que eram de uma prima.

Como você pode ver, além de ser ecologicamente correto e sustentável, o reaproveitamento também é uma ótima maneira de estreitar laços e garantir boas histórias para se contar aos filhos no futuro.

domingo, 7 de novembro de 2010

O Plástico e a Geração de Energia

    * A presença dos plásticos é de vital importância, pois aumenta o rendimento da incineração de resíduos municipais.

    * O calor pode ser recuperado em caldeira, utilizando o vapor para geração de energia elétrica e/ou aquecimento.

    * Testes em escala real na Europa comprovaram os bons resultados da co-combustão dos resíduos de plásticos com carvão, turfa e madeira, tanto técnica, econômica, como ambientalmente.

    * A queima de plásticos em processos de reciclagem energética reduz o uso de combustíveis (economia de recursos naturais).

    * A reciclagem energética é realizada em diversos países da Europa, EUA e Japão e utiliza equipamentos da mais alta tecnologia, cujos controles de emissão são rigidamente seguros, anulando riscos à saúde ou ao meio ambiente.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Reciclagem Energética

É a recuperação da energia contida nos plásticos através de processos térmicos.

A reciclagem energética distingue-se da incineração por utilizar os resíduos plásticos como combustível na geração de energia elétrica. Já a simples incineração não reaproveita a energia dos materiais. A energia contida em 1 kg de plástico é equivalente à contida em 1 kg de óleo combustível. Além da economia e da recuperação de energia, com a reciclagem ocorre ainda uma redução de 70 a 90% da massa do material, restando apenas um resíduo inerte esterilizado.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Reciclagem Mecânica

A reciclagem mecânica consiste na conversão dos descartes plásticos pós-industriais ou pós-consumo em grânulos que podem ser reutilizados na produção de outros produtos, como sacos de lixo, solados, pisos, conduítes, mangueiras, componentes de automóveis, fibras, embalagens não-alimentícias e outros.

Este tipo de processo passa pelas seguintes etapas:

    * Separação: separação em uma esteira dos diferentes tipos de plásticos, de acordo com a identificação ou com o aspecto visual. Nesta etapa são separados também rótulos de diferentes materiais, tampas de garrafas e produtos compostos por mais de um tipo de plástico, embalagens metalizadas, grampos, etc.

Por ser uma etapa geralmente manual, a eficiência depende diretamente da prática das pessoas que executam essa tarefa. Outro fator determinante da qualidade é a fonte do material a ser separado, sendo que aquele oriundo da coleta seletiva e mais limpo em relação ao material proveniente dos lixões ou aterros.

    * Moagem: Após separados os diferentes tipos de plásticos, estes são moídos e fragmentados em pequenas partes.

    * Lavagem: Após triturado, o plástico passa por uma etapa de lavagem com água para a retirada dos contaminantes. É necessário que a água de lavagem receba um tratamento para a sua reutilização ou emissão como efluente.

    * Aglutinação: Além de completar a secagem, o material é compactado, reduzindo-se assim o volume que será enviado à extrusora. O atrito dos fragmentos contra a parede do equipamento rotativo provoca elevação da temperatura, levando à formação de uma massa plástica. O aglutinador também é utilizado para incorporação de aditivos, como cargas, pigmentos e lubrificantes.

    * Extrusão: A extrusora funde e torna a massa plástica homogênea. Na saída da extrusora, encontra-se o cabeçote, do qual sai um "espaguete" contínuo, que é resfriado com água. Em seguida, o "espaguete" é picotado em um granulador e transformando em pellet (grãos plásticos).


Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Reciclagem Química

A reciclagem química re-processa plásticos, transformando-os em petroquímicos básicos que servem como matéria-prima em refinarias ou centrais petroquímicas. Seu objetivo é a recuperação dos componentes químicos individuais para reutilizá-los como produtos químicos ou para a produção de novos plásticos.

Os novos processos desenvolvidos de reciclagem química permitem a reciclagem de misturas de plásticos diferentes, com aceitação de determinado grau de contaminantes como, por exemplo, tintas, papéis, entre outros materiais.

Entre os processos de reciclagem química existentes, destacam-se:

    * Hidrogenação: As cadeias são quebradas mediante o tratamento com hidrogênio e calor, gerando produtos capazes de serem processados em refinarias.

    * Gaseificação: Os plásticos são aquecidos com ar ou oxigênio, gerando-se gás de síntese contendo monóxido de carbono e hidrogênio.

    * Quimólise: Consiste na quebra parcial ou total dos plásticos em monômeros na presença de Glicol/Metanol e água.

    * Pirólise: É a quebra das moléculas pela ação do calor na ausência de oxigênio. Este processo gera frações de hidrocarbonetos capazes de serem processados em refinaria.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

O Lixo

O lixo brasileiro contém de 5 a 10% de plásticos, conforme o local. São materiais que, como o vidro, ocupam um considerável espaço no meio ambiente. O ideal: serem recuperados e reciclados. Plásticos são derivados do petróleo, produto importado (60% do total no Brasil). A reciclagem do plástico exige cerca de 10% da energia utilizada no processo primário.

Do total de plásticos produzidos no Brasil, só reciclamos 15%. Um dos empecilhos é a grande variedade de tipos de plásticos. Uma das alternativas seria definir um tipo específico de plástico para ser coletado.

Os plásticos recicláveis são: potes de todos os tipos, sacos de supermercados, embalagens para alimentos, vasilhas, recipientes e artigos domésticos, tubulações e garrafas de PET, que convertida em grânulos é usada para a fabricação de cordas, fios de costura, cerdas de vasouras e escovas.

Os não recicláveis são: cabos de panela, botões de rádio, pratos, canetas, bijuterias, espuma, embalagens a vácuo, fraldas descartáveis.

A fabricação de plástico reciclado economiza 70% de energia, considerando todo o processo desde a exploração da matéria-prima primária até a formação do produto final. Além disso, se o produto descartado permanecesse no meio ambiente, poderia estar causando maior poluição. Isso pode ser entendido como uma alternativa para as oscilações do mercado abastecedor e também como preservação dos recursos naturais, o que podendo reduzir, inclusive, os custos das matérias primas. O plástico reciclado tem infinitas aplicações, tanto nos mercados tradicionais das resinas virgens, quanto em novos mercados.

O plástico reciclado pode ser utilizado para fabricação de:

    * garrafas e frascos, exceto para contato direto com alimentos e fármacos;

    * baldes, cabides, pentes e outros artefatos produzidos pelo processo de injeção;

    * "madeira - plástica";

    * cerdas, vassouras, escovas e outros produtos que sejam produzidos com fibras;

    * sacolas e outros tipos de filmes;

    * painéis para a construção civil.


Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Quem são eles?

Polietileno tereftalato — PET


    * Produtos: frascos e garrafas para uso alimentício/hospitalar, cosméticos, bandejas para microondas, filmes para áudio e vídeo, fibras têxteis, etc.


    * Benefícios: transparente, inquebrável, impermeável, leve.


Polietileno de alta densidade — PEAD


    * Produtos: embalagens para detergentes e óleos automotivos, sacolas de supermercados, garrafeiras, tampas, tambores para tintas, potes, utilidades domésticas, etc.


    * Benefícios: inquebrável, resistente a baixas temperaturas, leve, impermeável, rígido e com resistência química.


Policloreto de vinila — PVC


    * Produtos: embalagens para água mineral, óleos comestíveis, maioneses, sucos. Perfis para janelas, tubulações de água e esgotos, mangueiras, embalagens para remédios, brinquedos, bolsas de sangue, material hospitalar, etc.


    * Benefícios: rígido, transparente, impermeável, resistente à temperatura e inquebrável.


Polietileno de baixa densidade — PEBD


Polietileno linear de baixa densidade — PELBD


    * Produtos: sacolas para supermercados e lojas, filmes para embalar leite e outros alimentos, sacaria industrial, filmes para fraldas descartáveis, bolsa para soro medicinal, sacos de lixo, etc.


    * Benefícios: flexível, leve transparente e impermeável.


Polipropileno — PP


    * Produtos: filmes para embalagens e alimentos, embalagens industriais, cordas, tubos para água quente, fios e cabos, frascos, caixas de bebidas, autopeças, fibras para tapetes e utilidades domésticas, potes, fraldas e seringas descartáveis, etc.


    * Benefícios: conserva o aroma, é inquebrável, transparente, brilhante, rígido e resistente a mudanças de temperatura.


Poliestireno — PS


    * Produtos: potes para iogurtes, sorvetes, doces, frascos, bandejas de supermercados, geladeiras (parte interna da porta), pratos, tampas, aparelhos de barbear descartáveis, brinquedos, etc.


    * Benefícios: impermeável, inquebrável, rígido, transparente, leve e brilhante.


Outros Neste grupo encontram-se, entre outros, os seguintes plásticos: ABS/SAN, EVA e PA.


    * Produtos: solados, autopeças, chinelos, pneus, acessórios esportivos e náuticos, plásticos especiais e de engenharia, CDs, eletrodomésticos, corpos de computadores, etc.


    * Benefícios: flexibilidade, leveza, resistência à abrasão, possibilidade de design diferenciado.


Vantagens do uso de Plásticos            


    * Menor consumo de energia na sua produção.


    * Redução do peso do lixo.


    * Menor custo de coleta e destino final.


    * Poucos riscos no manuseio.


    * Além de práticos, são totalmente recicláveis.


Fatores que estimulam a Reciclagem


    * Redução do volume de lixo a transportar: tratamento e disposição.


    * Aumento da vida útil dos locais de deposição de lixo


Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Utilizações e Benefícios

Utilizados em quase todos os setores da economia, tais como: construção civil, agrícola, de calçados, móveis, alimentos, têxtil, lazer, telecomunicações, eletroeletrônicos, automobilísticos, médico-hospitalar e distribuição de energia.

Nestes setores, os plásticos estão presentes nos mais diferentes produtos, a exemplo dos geossintéticos, que assumem cada vez maior importância na drenagem, no controle de erosão e reforço do solo de aterros sanitários, em tanques industriais, entre outras utilidades.

O setor de embalagens para alimentos e bebidas vem se destacando pela utilização crescente dos plásticos, em função de suas excelentes características, entre elas: transparência, resistência, leveza e atoxidade.



Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Classificação dos descartes plásticos

Pós-industriais: Os quais provêm principalmente de refugos de processos de produção e transformação, aparas, rebarbas, etc.

Pós-consumo: São os descartados pelos consumidores, sendo a maioria provenientes de embalagens.


Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Classificação dos Polímeros

Termoplásticos
São plásticos que não sofrem alterações em sua estrutura química durante o aquecimento e que após o resfriamento podem ser novamente moldados. Exemplos: Polipropileno (PP), Polietileno de Alta Densidade (PEAD), Polietileno de Baixa densidade (PEBD), Polietilenotereftalato (PET), Poliestireno (PS), Policloreto de Vinila (PVC), etc.

Termofixos
São aqueles que uma vez moldados não podem ser fundidos e remoldados novamente, portanto não são recicláveis mecanicamente. Exemplos: baquelite, Poliuretanos (PU) e Poliacetato de Etileno Vinil (EVA), poliésteres, resinas fenólicas, etc.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Matéria-prima

A matéria-prima dos plásticos é o petróleo. Este é formado por uma complexa mistura de compostos. Pelo fato de estes compostos possuírem diferentes temperaturas de ebulição, é possível separá-los através de um processo conhecido como destilação ou craqueamento.

A fração nafta é fornecida para as centrais petroquímicas, onde passa por uma série de processos, dando origem aos principais monômeros, como, por exemplo, o eteno.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

Classificação dos plásticos, tipos de reciclagem

O que são?          

Plásticos são materiais formados pela união de grandes cadeias moleculares chamadas polímeros, que, por sua vez, são formadas por moléculas menores, chamadas monômeros.

Os plásticos são produzidos através de um processo químico chamado polimerização, que proporciona a união química de monômeros para formar polímeros.

Os polímeros podem ser naturais ou sintéticos. Os naturais, tais como algodão, madeira, cabelos, chifre de boi, látex, entre outros, são comuns em plantas e animais. Os sintéticos, tais como os plásticos, são obtidos pelo homem através de reações químicas.

O tamanho e estrutura da molécula do polímero determinam as propriedades do material plástico.

Fonte: www.cetsam.senai.br/bolsa

sábado, 6 de novembro de 2010

Dicas para preservar o meio ambiente

No banco
Se você está economizando para a faculdade dos filhos, peça ao gerente de seu banco para aplicar o dinheiro em Investimentos socialmente responsáveis. Esses investimentos são feitos em empresas que são ecológica e socialmente corretas.
No escritório – E na escola!
• Quer ser ecológica e ainda fazer exercício? Quando a distância for pequena, use a escada em vez do elevador
• Carregue sua própria caneca para o trabalho. Ou mesmo uma garrafinha de água. Assim você evita o enorme desperdício de copinhos de plástico descartáveis
• Pense duas vezes antes de imprimir alguma coisa. Assim, você economiza tinta, energia e papel. Ensine as crianças a fazer o mesmo
• Ensine seu filho a não desperdiçar papel, usando sempre os dois lados da folha. Dá para fazer desenhos, escrever listas, anotar telefones, tudo em papéis já usados.

• Utilize o papel reciclado. É mais caro, mas evita o desmatamento. Outra opção é o papel ecoeficiente, feito com eucalipto plantado para isso e elaborado de maneira sustentável.
Cuidado com o lixo
• Sabia que o óleo das frituras, se despejado na pia, polui os mananciais de água? Evite isso doando o seu óleo para instituições, como o Instituto Triângulo (www.triangulo.org.br), que fazem biodiesel e sabão com ele.
• Separe o lixo na sua casa. Parece difícil no começo, mas é daqueles hábitos que, uma vez adquiridos, ficam para sempre. Você vai sentir uma dorzinha na consciência sempre que jogar plástico no lixo normal
Na cozinha
• Consuma produtos da estação. São mais saborosos. Dê preferência, também, aos produtos da região onde mora. Eles não precisam ser transportados a longa distância e assim não poluem o ambiente
• Junto com os filhos, faça uma hortinha de temperos. São fáceis de cuidar e cabem em pequenos vasos. As crianças vão adorar colher manjericão, orégano, salsinha...
• Prefira alimentos orgânicos. São mais caros, mas não poluem o ambiente e são muito mais saudáveis. Em vez de encher seu filho com brinquedos caros, invista na saúde e no bem-estar dele.
Em casa
• Doe as roupas que não usa mais. Chame seu filho para escolher brinquedos e doar também. Explique que são presentes que ele vai dar para outras crianças.
• O chuveiro é um dos principais consumidores de energia da casa. Fora toda a água que desce pelo ralo. Por isso, na hora do banho, seja breve. E ensine o mesmo a seu filho.
• Conserte goteiras e vazamentos. De gota em gota, muita água é desperdiçada!
• Desligue os aparelhos da tomada. Mesmo em stand-by, eles consomem energia. Da mesma forma, feche a torneira sempre que estiver escovando os dentes.
• Use a vassoura para limpar a calçada, em vez da mangueira. O volume de água gasto com isso é absurdo: 280 litros a cada 15 minutos. É muito desperdício.
• Troque as lâmpadas incandescentes pelas fluorescentes. Elas duram muito mais tempo e economizam até um terço da energia. E apague a luz quando sair de um cômodo.
• Escolha eletrodomésticos com o selo do Procel (Programa Nacional de Conservação de Energia Elétrica). Eles são eficientes, ou seja, gastam o mínimo de energia necessário.
• Aposente a secadora e use o varal para secar as roupas. Nos Estados Unidos, isso se tornou um movimento grande, para desespero de alguns vizinhos, que acham que a prática “enfeia” os quintais. Por sorte, aqui no Brasil ninguém liga pra isso.
Nas compras
• Antes de comprar, avalie os custos daquele produto para o meio ambiente. Só compre se realmente for importante e necessário. Afinal, não adianta reciclar: é preciso reduzir, e muito, o consumo, para proteger o planeta
• Abuse da tecnologia. Resolva por telefone e internet tudo o que puder, como reuniões e compras. Dá pra comprar de tudo, livros, presentes, alimentos... E economiza tempo!
• Ao fazer compras, não aceite as sacolinhas de plástico. Leve sua própria sacola de casa, dessas de pano. Os estilistas já aderiram: 110 modelos exclusivos foram criados para a campanha “Eu não sou de plástico”, promovida pela Prefeitura de São Paulo
• Compre coisas de segunda mão. Hoje existem brechós especializados em roupas infantis. Muitos livros também podem ser encontrados em sebos. E por que não organizar uma troca de produtos com outros pais? Acredite, é divertido!
No carro
• Ensine seu filho a nunca, jamais, em hipótese alguma jogar lixo pela janela, como latinhas, copos vazios e papel de bala. Explique que isso ajuda a evitar as enchentes e a preservar a água que todos bebemos.
• Organize com outros pais um rodízio para buscar os filhos na escola. Ninguém se sobrecarrega e ainda ajuda o ambiente.
• Se possível, evite usar o carro. Não dá pra deixá-lo de lado na rotina de leva-e-traz das crianças na escola, aula de inglês, natação? Tente caminhar pelo menos nos finais de semana, fazendo passeios próximos de casa.
• Se você tem filhos, vai precisar de um carro grande, que consome e polui mais. Compense esse gasto adquirindo um modelo flex fuel, que aceita também o etanol comocombustível. E abasteça sempre com o álcool.

Preserve...

Motor multicombustível aproveita resíduos e ajuda a preservar o meio ambiente

O motor multicombustível é uma das atrações da 7ª Exposição Ciência para a Vida, da Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária (Embrapa). Ele usa combustível produzido com vários tipos de resíduos agrícolas e aquecimento solar para a produzir energia.
A tecnologia foi criada em 1816 pelo pesquisador Robert Stirling, mas, com a invenção de motores mais potentes, foi abandonada. Atualmente, por causa da crescente preocupação mundial com a preservação do meio ambiente, o motor está sendo adotado pela Alemanha, Holanda e pelos Estados Unidos. No Brasil, o modelo foi adaptado pela Embrapa.

“A tecnologia foi retomada pela Embrapa para aproveitar resíduos da agricultura e das cidades como restos de lixo, lenha e carvão e todo tipo de combustível alternativo”, afirma o agrônomo da Embrapa Meio Ambiente, Luiz Wabp.
O motor é adequado a regiões com carência de infraestrutura como áreas da Amazônia e do Cerrado, que também têm baixa cobertura de rede elétrica. Além disso, é produzido por meio de uma tecnologia simples e de baixo custo e não exige qualquer tipo de manutenção ou lubrificação.
Segundo o agrônomo, os criadores de suínos e aves têm que queimar os dejetos para não poluir a atmosfera com o gás metano, liberado por meio das fezes desses animais. A energia da queima pode ser aproveitada no motor e transformada em energia elétrica e em bombeamento de água para irrigação ou ventilação.
Outro destino ecológico para a tecnologia é sua utilização para a queima de gases em lixões e aterros sanitários das grandes cidades.

“Cuidar do Meio Ambiente é preservar a Vida Humana.”

Poucas pessoas param para compreender a profundidade desta frase, mas ela transmite o resumo de toda questão de preservação do Meio Ambiente:
Preservar, cuidar do Meio Ambiente é fundamental para garantir nossa sobrevivência, isto é, a sobrevivência da Vida Humana… Nós dependemos dele, não o contrário. A Natureza sozinha tem capacidade de se recuperar. Quando nascemos (desde o primeiro da espécie) já encontramos o Ecossistema pronto, organizado, estruturado… Se todos os Seres Humanos (pois somos o “único animal” capaz de destruir seu Habitat…) desaparecerem, ainda que demore um tempo, a Natureza irá se recuperar.
Várias iniciativas são feitas para conscientizar as pessoas a respeito deste tema, como veremos na entrevista a seguir, onde a integração da Bossa Nova, Religiosidade, Consciência Natural e Valorização da Vida levam homens e mulheres a mudarem suas ações através da cultura e da arte.

Preservação do meio ambiente é o destaque da Semana de Ciência e Tecnologia no Rio de Janeiro


As inovações tecnológicas voltadas para a preservação da biodiversidade e do meio ambiente são destaques do Rio de Janeiro na Semana Nacional de Ciência e Tecnologia, que começou nesta segunda-feira (18/10) em todo o Brasil. São quatro polos temáticos montados em diferentes pontos da cidade. O principal deles na Cinelândia, um dos locais mais importantes do centro do Rio, onde foi montada a Tenda da Inovação, visando a apresentar tecnologias de ponta, com produtos desenvolvidos por inúmeros centros de pesquisa.
Ao todo, são mais de 200 atividades oferecidas gratuitamente ao público. Segundo o coordenador nacional da Semana de Ciência e Tecnologia, Ildeu Moreira, o evento serve também para a população opinar e trazer ideias e sugestões aos pesquisadores.
“Não é só ouvir, é também um espaço de participação da população sobre a ciência que é produzida no Brasil. Para jovens e crianças é, muitas vezes, em atividades como essa, que se desperta o desejo de seguir uma carreira científica”, explicou o coordenador.
Uma das atrações é a garibike, uma bicicleta com uma vassoura acoplada que recolhe o lixo da rua e o armazena em um compartimento próprio. O protótipo foi criado pela estudante curitibana Rafaella Keppen, de apenas 15 anos. Segundo ela, a ideia surgiu para facilitar o trabalho dos garis, dando mais velocidade e conforto ao trabalho de varrição.
“Estava observando o trabalho dos garis nas ruas e vi que o trabalho era exaustivo e trazia problemas pra saúde. Então tive essa ideia de facilitar o trabalho, deixando a retirada de lixo mais saudável, barata e rápida”, contou a estudante. Outro destaque é o robô Chico Mendes, desenvolvido pela Petrobras, que consegue entrar em ambientes onde o homem não chega. O equipamento foi criado para recolher e analisar materiais na Amazônia servindo, inclusive, como laboratório.
Somente na Cinelândia, a expectativa é que mais de 40 mil pessoas visitem os 800 metros quadrados da Tenda da Inovação. Também estão à disposição do público o espaço Ciência para Crianças, no Aterro do Flamengo; Ciência Sustentável, no Jardim Botânico; e Ciência em Campo Grande, na zona oeste da cidade.
(Agência Brasil)

sexta-feira, 5 de novembro de 2010

Portanto...

Importância das árvores

As árvores são muito importantes para:
Ciclo da água
A infiltração de água em solos com cobertura florestal é 40 vezes maior do que em solos descobertos, alimentando os lençóis freáticos, que formam as nascentes e os rios. A presença de árvores reduz o impacto causado pelas chuvas, evitando a erosão do solo e o conseqüente assoreamento dos recursos hídricos. Além disso, quando absorvida pelas plantas, a água volta à atmosfera em forma de vapor, pela transpiração das folhas, que também origina partículas necessárias (aerossóis) para que as nuvens se formem.

Amenizam o clima
Uma árvore isolada pode transpirar até 500 litros de água por dia. Além disso, a interceptação solar pelas copas evita o aquecimento dos prédios, cria ambientes que servem de abrigo nas horas mais quentes do dia e diminui as consequências da insolação direta.

Diminuem a reflexão da radiação do sol
Superfícies artificiais refletem até 50% , enquanto a vegetação reflete de 25 a 10% dessa rediação, diminuindo o efeito térmico.

Efeito sobre o regime dos ventosPodem bloquear ventos frios no inverno e dirigir a entrada de correntes que resfriam o ambiente no verão.

Economia de energia
Redução do gasto com refrigeração. Segundo uma pesquisa, em Sacramento, Califórnia, EUA, a economia anual foi calculada em 18,5 bilhões de dólares devido à presença de árvores.

Captação de partículas e gases presentes no ar
Remoção de 1,2 tonelada/hectare de dióxido de carbono.

Conservação da biodiversidade
As árvores servem de refúgio e provêem alimento para consumidores primários (herbívoros) tais como aves e insetos.Em dois bairros de Volta Redonda foram registradas 90 espécies de aves nas árvores individuais existentes na arborização das ruas.

Atuam nos aspectos sensorial e estéticoAmenizam a aridez e a repetição dos prédios e outras áreas construídas.

Saúde física e mental
Auxilia na recuperação de doentes e tem um efeito restaurador, com mudanças positivas no estado psicológico, no sistema fisiológico (diminui a pressaõ arterial), funcionamento cognitivo e comportamental.


Fonte: Importância das Árvores

Como plantar uma árvore

Plante uma árvore

Que cultivar árvores faz bem ao meio ambiente, todas as crianças já sabem. Mas que elas podem ajudar a diminuir a conta de luz no fim do mês já não é tão óbvio.
Pesquisadores norte-americanos descobriram que as árvores plantadas ao lado das residências podem diminuir o consumo de energia em 5%, desde que elas sejam plantadas na posição correta. Para o melhor benefício, as árvores devem ficar posicionadas para oferecer sombra nos lados oeste e sul das residências.
Custo de carbono
A pesquisa envolveu o acompanhamento de 460 residências na cidade de Sacramento, durante o verão. Estatísticas precisamente coletadas demonstraram que os ganhos vão além da diminuição da conta de luz: o “custo de carbono” também é diminuído com o cultivo das árvores.
“As pessoas já sabem há muito tempo que as árvores têm múltiplos efeitos para as pessoas, mas nós quantificamos esses benefícios pela primeira vez usando dados reais e colocamos valores nesses efeitos,” justifica o pesquisador David Butry, do instituto NIST.
Segundo o estudo, árvores plantadas nos lados oeste e sul diminuem a conta de eletricidade em até 5%. Se elas estiverem no lado leste não há qualquer efeito mas, se as árvores forem plantadas no lado norte, elas podem de fato aumentar a conta de energia.
Sequestro de carbono
“Além de fornecer sombra, as árvores sequestram carbono,” diz Butry. “Nós medimos o quanto essas árvores reduziram o carbono criado pela queima de combustíveis para produzir a eletricidade e descobrimos que as árvores também sequestraram uma quantidade equivalente de carbono, o que representa um benefício em dobro.”
A pesquisa chamou a atenção de empresas de energia da Coreia do Sul e da África do Sul, que contataram os pesquisadores para que o estudo seja expandido para outras regiões e para outras estações do ano, a fim de que as conclusões possam ser mais gerais.
Redação do Site Inovação Tecnológica – 27/05/2009

Já pensou em até na hora do casamento ser ecologicamente correto??

Como realizar um casamento sem grana, lindo e ecologicamente correto?

1.Convites
Fora a opção do bom e velho papel reciclado para a confecção dos mesmos existe também um recurso pouco conhecido: O papel semente.
A idéia é que os convites que amarelam com o tempo e acabam por encontrar a lixeira possam ter outro fim. O papel semente pode ser picado, plantado e após algum tempo dele geminam lindas flores. Tendeu? Planta-se o papel e colhe-se flores. Maiores informações sobre o produto e sua forma de fabricação totalmente verde na página da empresa brasileira que patenteou a idéia.
2. Lembrancinhas
O ideal é pensar em três quesitos para a escolha: O que combina com o casal, o que é viável economicamente e o que é sustentável. Um dos exemplos são os lindos vasinhos com plantas. (Neste post eu ensinei como montar uma caixinha com os materiais para que o próprio convidado plante suas sementinhas). Mas existem outras opções pensadas por empresas que trabalham com materiais recicláveis. Vale consultar este diferencial com as que você solicitar orçamento.
3. Alimentação
Valorizar agricultores locais e dar preferência a produtos orgânicos além de ajudar seu bolso e o meio ambiente pode trazer uma variação fantástica no cardápio. A exemplo da foto ao lado onde se tem quesadillas de shiitake orgânico. E olha: Nada se perde no sabor, só se ganha na saúde e na surpresa dos convidados em saber que estão consumindo um cardápio saboroso, saudável e longe de agrotóxicos. E ah, o mesmo conselho vale para a compra das flores…

Cerimônia

1. Cerimônias durante o dia e ao ar livre
Só de juntar todas estas palavrinhas você já deu um passinho pra frente rumo a conscientização. Por que pensa comigo: Casamentos durante o dia tem economia igual ou superior a 70% do consumo de energia. Economiza-se no ar-condicionado, na iluminação artificial e afins. Fora que a natureza se encarrega geralmente
de coroar cerimônias assim com o clima perfeito de romance.
2. Deslocamento dos convidados
Aqui a regra é a mesma para cidades populosas em horário de rush: Muitos carros que se descolam e muito gás carbônico lançado a esmo na superfície. Para mudar esse quadro e oferecer uma ajuda aos convidados sem carro você pode indicar sites como o Coletivu.com.br que organiza caronas.
Decoração

1. Re-utilização
Você já deve estar careca de saber que para economizar e de quebra ajudar o meio ambiente, nada melhor do que re-utilizar. Potes de vidro que se tornam lindos arranjos de mesa são exemplos clássicos mas a partir deles você cria outras possibilidades. Outro exemplo? Enfeites de mesa feitos com cascas de frutas. E antes de torcer o nariz para estas idéias dê uma olhada nas imagens e tire suas conclusões…


2. Flores
Se você tiver a possibilidade de contratar uma decoradora ou uma empresa que preste este tipo de serviço, priorize as que darão um destino melhor as flores transformando-as em adubo orgânico por exemplo.
3. Descartáveis
Evite-os ao máximo. Cuidado com sacolas plásticas, copos, pratos, garrafas. E quando não for possível evitá-los tenha o cuidado e peça que sua cerimonialista e equipe também o tenha em fazer com que todo este material receba a coleta e trato devidos. Afinal de contas o casamento pode ter chego ao fim, mas é preciso pensar também no após

Fonte: http://casandosemgrana.blogspot.com/